sábado, 7 de março de 2015

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Não, não é lapso. Só que não sabia qual o título para esta mensagem, por isso coloquei reticências.
Estive a ver as notícias da SIC no telejornal da noite. Bom, fui fazendo zapping entre as notícias da SIC e as da RTP.
Mas parei ao fim de algum tempo nas notícias do canal do Balsemão e, novidade ou não, estava a começar a falar o comentador Marques Mendes, que por acaso, penso que só por acaso, não se esqueçam que este "só por acaso" é irónico, estava a falar sobre as dívidas do primeiro ministro à segurança social.
E o que disse a criatura sobre o "homem de massamá"?
Que não devia ter feito aquilo, que as explicações que deu foram descabidas, etc., etc.,etc.
De essencial do comentário que ficou sobre este assunto do comentador da SIC, foi que em nada difere do que está escrito no Expresso deste sábado...
Que o primeiro ministro não cumpriu com as suas obrigações de trabalhador independente, não podendo invocar o desconhecimento da lei, já sabemos! O que também sabemos é que quem diz que andámos "a viver acima das nossas possibilidades", que "somos uns piegas" e que "devemos sair da nossa zona de conforto", comporta-se como aquele pai tirano que diz "faz o que digo, não faças o que faço".
Para quem defendeu que o sistema de segurança social se encontrava em fase de falência, convém dizer que ao não pagar as suas obrigações, contribuiu de forma apodíctica para que esse mesmo sistema entrasse em falência.
E já que falo sobre a segurança social, que triste figura fez o paspalho do ministro da segurança social, sim, o tal que andava de "scooter" e passou a andar de carro de mais de 50 mil euros..., aquele que quando fala parece um chefe de escuteiros, com o devido respeito, a falar para os seus subordinados.
Bom, vou ver um programa que me faz recordar a minha infância.
O festival da canção.
Faz hoje 35 anos que houve a primeira emissão da televisão a cores em Portugal, e também num festival da canção.
Tinha eu 12 anos, mas recordo-me como se fosse hoje.
Tenho saudades desse tempo!
Muitas saudades!
Até as pessoas, as que tinham responsabilidades e as que eram simples trabalhadoras, se davam mais ao respeito e eram mais respeitadas.
SAUDADES!!!

ACORDAI POVO, ACORDAI!

Paulo «sopas» Amaral

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