domingo, 28 de dezembro de 2014

Jovens portugueses emigram para estudar sem pagar propinas - Portugal - DN

Jovens portugueses emigram para estudar sem pagar propinas - Portugal - DN

Segundo esta notícia do DN, 1400 jovens portugueses emigraram para poder estudar sem custos ou com os custos financiados pelo até arranjarem emprego.

Ora, comparando esta notícia com o discurso de natal do primeiro ministro chego à conclusão que o passos coelho vive num outro país qualquer que não Portugal.

A juntar a estes jovens estudantes,  temos que somar os licenciados que foram obrigados, repito obrigados,  a emigrar para poderem trabalhar.

Hipócrita este pm...

Hipócritas estes tipos que nos andam a desgovernar.

Como disse hoje um Camarada meu, energumenos!



Paulo "sopas" Amaral

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Cuba

Tenho assistido a uma verdadeira campanha em favor dos EUA e de Obama.
Tudo porque agora o presidente dos EUA se lembrou de cumprir algumas das normas há muito aprovadas na ONU sobre o criminoso embargo que há mais de 50 anos os EUA impõem a Cuba.
Como é possível que a comunicação social fale de abertura dos EUA agora, quando tem calado as sistemáticas violações que os sucessivos presidentes norte americanos têm tido em relação às normas que a ONU tem aprovado sempre com larga maioria contra o referido embargo.
Será que a campanha eleitoral americana já começou?
E que os diversos órgãos de comunicação social espalhados por esse mundo fora já escolheram o seu candidato?

Paulo «sopas» Amaral

Pensamento

"On matters of style, swim with the current, on matters of principle, stand like a rock."

"Em questões de estilo nada ao sabor da corrente, em questões de princípios ficar como uma rocha."
Thomas Jefferson


Paulo «sopas» Amaral

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A Independência

Hoje, dia 1 de dezembro deveríamos estar a comemorar o feriado inerente à celebração da restauração da Independência Nacional.
Mas é sintomático que tenha sido este governo a tirar este feriado das celebrações do Povo Português.
Se houve quem delapidou a independência nacional foi este governo.
E o anterior.
E os que há 38 anos nos desgovernam...
Temos o dever de continuar a lutar pela nossa independência, a independência de uma Nação com 900 anos de história.

Paulo «sopas» Amaral

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

As decisões judiciais

Partindo do principio que até transitar em julgado todos os indiciados num crime são inocentes, por isso existir a presunção de inocência, o que me deixa estupefacto é a forma como os "poderosos", ou seja os indiciados por crimes de "colarinho branco", acharem e afirmarem sempre que existe uma cabala contra eles e que estão inocentes.
Até dou de barato, permitam-me a brejeirice, que possam estar inocentes...
Mas, dizerem sempre a mesma coisa deixa as pessoas desconfiadas!

Paulo «sopas» Amaral

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O atual e um ex

O atual e um ex é o título deste post e refiro-me ao atual Presidente da República e a Mário Soares, ex-Presidente da República.
Comecemos pelo ex.
Desde já, se fosse eu a querer visitar um recluso fora dos dias e horários definidos para esse fim, não seria concedida a visita.
Ao ex, foi. E foi, porque, cito, "o senhor diretor do estabelecimento prisional foi simpático e permitiu esta minha visita". A citação pode não ser esta,mas não foge muito do que foi dito pelo ex.
Mais disse o ex. Achou estranho a medida de coacção a José Sócrates determinada pelo juiz Carlos Alexandre...
Para quem sempre teve o paradigma da separação de poderes, convenhamos que não é esta a melhor coisa para se dizer de um juiz.
Mas há mais. Segundo o ex, José Sócrates é uma pessoa digna, exerceu o cargo de primeiro ministro como nenhum outro, onde ele também se insere, e que todos os portugueses acham que isto é uma tramóia contra o ex-primeiro ministro.
Bom, não passei nenhuma procuração ao ex para falar por mim. Se ele acha isto, e aqui dou de barato isso, deve falar apenas e só por ele e não por "todos os portugueses".
Para pegar na adjectivação "estranho" que o ex brindou a decisão do juiz Carlos Alexandre, eu digo que estranho é que as duas personalidades que mais inflamadamente defendem José Sócrates, sejam pai e filho...
Quanto ao atual, apenas uma coisa.
Quando instado a falar sobre medidas que este governo leva a cabo em prejuízo dos Portugueses, refugia-se sempre, repito, sempre, que quando está no estrangeiro em visita oficial não fala sobre situações que se passem em Portugal.
Desta vez, mesmo à saída do País, disse aos jornalistas que chegava na 6ª feira e aí depois falaria, mas, acabou por falar antes de chegar ao País e quando estava em visita oficial aos Emirados Árabes Unidos...
Palavras para quê?
Devemos estar muito atentos, para que não nos enganem mais!

Paulo «sopas» Amaral

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Descrença

Será que somos um Povo descrente?
Sim, acho que sim!
Embora o achar não seja certo, penso que os Portugueses são e estão descrentes.
Descrença naqueles que consideraram como os ícones da sociedade, os governantes que, após a Revolução do 25 de abril e depois do período contra-revolucionário, tomaram o poder.
Porque, quer queiramos quer não, são estes idolatrados que estão nesta altura na berra pelos piores motivos.
Esta é a descrença nas criaturas que nos andam a desgovernar de há 38 anos para cá.
Para os mais incautos, não posso deixar de alertar para o facto de terem sido sempre os mesmos partidos a trazerem-nos à situação onde estamos.
Porque, o preço de um Povo conformado é aquele que paga os políticos e os corruptos mais caros do mundo, e se resigna com a pouca vergonha!
E, será que devemos estar descrentes e conformados por isto?
Ainda se fala na descrença que os Portugueses têm em relação à Justiça.
Ok.
Eu também sou descrente em relação à Justiça.
Porquê?
Porque o que tenho visto é que a chamada justiça tem dois pesos e duas medidas para os casos que tem que julgar.
Se não vejamos. Para os mais poderosos, a Justiça tem duas medidas. Para um caso em que participa um cidadão vulgar, a justiça tem apenas um peso…
Tem sido esta a perceção que um qualquer cidadão que demonstre alguma atenção à coisa pública tem.
Não vale a pena os profissionais da Justiça e alguns políticos, virem dizer que não é assim, que a justiça é igual para todos, etc. São palavras pífias.
Este caso da detenção do ex-primeiro ministro, deixa-me também um pouco descrente…
Não se pode separar a justiça da política, porque a criatura foi primeiro ministro de Portugal durante seis anos…
Quer se queira quer não, Sócrates geriu o bem público durante seis anos…
Geriu o meu dinheiro e o de muitos milhões de Portugueses durante seis anos!
Se de facto aquilo que se diz é verdade, vou esperar para saber, não poderei separar a coisa política da coisa justiça?
Isso é o que alguns pretendem, mas estamos cá nós, aqueles que não estão nem andam distraídos para dizer que não.
Não separo a política da justiça!


Paulo «sopas» Amaral

Embuste

Tenho sido invadido pelas televisões para aceder e participar numa iniciativa intitulada "Toca a Todos", onde se pretende erradicar a pobreza infantil.
Já aqui há tempos falei nisto, mas agora como estou a ser sistematicamente bombardeado com esta iniciativa, volto a falar no assunto.
É preciso dizer que Portugal e os Portugueses são solidários. Contra isto nada a dizer.
Mas, tenhamos paciência, quando se ouve num excerto publicitário sobre esta iniciativa dizer «a pobreza deve-se meter com alguém do seu tamanho» fico com pele de galinha.
Então a pobreza infantil não está diretamente ligada à pobreza dos adultos, que por acaso até são pai e mãe dessas crianças?
Então a pobreza infantil não está diretamente relacionada com as políticas assassinas que têm criado um «exército de desempregados», onde se incluem milhares de pais e mães dessas crianças?
Para mim, isto não é nem mais nem menos do que desviar as atenções para o que é essencial, ou seja, a política seguida por este e por todos os anteriores governos que em busca de um suposto crescimento económico, definha postos de trabalho e por conseguinte a economia.
Deixemo-nos de hipocrisias!
Pare-se de falar em pobreza infantil, olvidando a pobreza dos adultos.
Se aos pais dessa crianças não forem roubados os salários, se aos pais dessas crianças não lhes forem retirados os direitos no trabalho, deixará de haver pobreza infantil!
Acordai, Povo!

Paulo «sopas» Amaral

domingo, 23 de novembro de 2014

Qual bloco?

Como este fim de semana foi de convenção do Bloco de Esquerda, e após a votação para eleição da nova direcção, e depois de ouvir os discursos na convenção do BE, lembrei-me de uma interpelação que fiz ao então coordenador, Francisco Louçã quando estava a decorrer a campanha eleitoral para as legislativas de 2009, nas festas do Montijo, se não estou em erro, e o que eu disse a uma jornalista da SIC que me perguntou, depois de ouvir o que eu disse a tão proeminente criatura, o que achava do BE como força partidária.
A minha resposta à jornalista foi: "Se a senhora tivesse um namorado que fosse ex-qualquer coisa ou ex-tudo o que acharia dele?"
Isto para dizer que o BE é uma amálgama de ex-qualquer coisa e ex-tudo.
Eles são ex-PCP, ex-UDP, ex-PSR, ex-maoistas, ex-MRPP, enfim foram de tudo e agora juntaram-se para formar uma coisa que, chegados a 2014 deu o resultado que se viu.
Divididos ao meio. As duas moções empataram, 259 a 259 votos, mas vão-se juntar no próximo fim de semana para decidirem que irá falarem nome do Bloco: se a ex-direção se a tendência do Luis Filipe Soares que se candidatou contra a atual direção.
Enfim.
Outra coisa que achei estranho do discurso de João Semedo, foi quando ele disse que quando António Costa for primeiro ministro terá que contar com a afronta do BE...
Mas então o Semedo já sabe a quem é que o Povo Português irá dar o seu voto daqui a um ano?
Ou será que ele está a afrontar o PS agora para que daqui a um ano o Costa o chame para o ajudar a (des)governar?

Paulo «sopas» Amaral

Crise

O mais importante a reter desta semana que passou não é a detenção de Sócrates para ser ouvido no Campus de Justiça pelo "super-Juiz" Carlos Alexandre, outrossim, a perceção de estarmos a atravessar a maior crise de regime.
Se não vejamos.
Tivemos o caso BPP onde o seu "dono" se relacionava de forma clara com as altas figuras do Estado na altura; é só ver quem pertencia ao governo quando o escândalo do doutor Rendeiro se deu.
O caso BPN em que estiveram, e estão (?) envolvidas altas figuras que pertenceram e pertencem ainda (?) ao PSD.
O processo Monte Branco, o caso Universidade Moderna, a Operação Furacão, o Freeport, o caso dos terrenos da Portucale, o processo Face Oculta e Cova da Beira e a cereja em cima do bolo o caso GES/BES, para citar os mais recentes e mediáticos.
Tivemos a novela da licenciatura do Sócrates e a seguir a do Relvas.
Mais recentemente tivemos o diretor do SEF detido, o presidente do IRN detido, um ministro da Administração Interna que se viu obrigado a demitir em virtude das suas relações, pessoais e profissionais, com alguns dos detidos no caso dos vistos dourados.
Enfim, se isto não é uma grave crise do regime não sei o que será.
E é só ver quem estava nos governos, quando sucederam estes casos…
Todos os favores se pagam. De uma forma ou de outra, todos os favores de hoje serão pagos no futuro, e quando estamos a falar de criaturas que para ascenderem ao poder tudo fazem, obrigatoriamente depois de lá chegarem os que lhes suportaram as campanhas, os almoços e os jantares, vão em busca do retorno.
Esta crise deve-se essencialmente à fraca qualidade dos políticos que têm assumido o poder, ou seja, os políticos que pertencem aos partidos do arco da governação.
E nem é só fraca qualidade, é também falta de ética e de valores.
Para eles, para ascenderem ao poder tudo vale.
E depois de lá estarem continua a tudo valer para se manterem.
Não é entendível que estas situações aconteçam sob os nossos olhos e ouvidos e ninguém se insurja.
Espero que a Justiça se comporte com estas altas figuras da mesma forma que se comportou com aquela senhora que foi apanhada a roubar um champô e um pacote de bolachas num supermercado .

Porque para a Justiça, todos os cidadãos são iguais. Tanto aquele que rouba três euros como aquele que trafica três milhões…

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Privatizações

Hoje foi dito na conferência de imprensa a seguir à reunião do conselho de ministros que o governo português, seguindo normas europeias, não pode intervir financeiramente na recuperação da TAP.
Ora, segundo estas criaturas que nos desgovernam, as empresas estratégicas nacionais podem e devem ser vendidas ao desbarato a uns quaisquer nababos estrangeiros por meia dúzia de patacos. E tudo isto com o beneplácito das chamadas instituições europeias...
E a tudo isto, estes tipos que por cá andam, dizem ámen.
E a tudo isto, o que é que nós estamos dispostos a dizer e a fazer?

Paulo «sopas» Amaral

...E eles entendem-se!

PSD, CDS e PS entendem-se!
A mim isto não me surpreende.
Os partidos que nos trouxeram a esta situação, dívida pública próxima dos 130%, desemprego em valores astronómicos, precariedade no trabalho, roubo dos salários, pensões e reformas como nunca se viu, fuga dos jovens licenciados para o estrangeiro, entrega de empresas estratégicas nacionais a capitais estrangeiros, etc., entenderam-se para pôr fim à suspensão das pensões vitalícias para os ex-políticos.
Ou seja, estes partidos a quem chamam do "arco da governação" mas que me atrevo a chamar do "arco da desgraça", roubam a quem trabalha e a quem trabalhou para dar mais umas benesses àqueles que ao fim de doze anos a exercer cargos públicos se dão ao "trabalho" de se retirar da coisa pública.
Contra esta proposta para levantar a suspensão das subvenções vitalícias aos ex-políticos, está uma força política que, coerentemente, defende os que trabalham e que trabalharam em detrimento daqueles que ao longo de 38 anos delapidaram o erário público e os direitos dos trabalhadores. O Partido Comunista Português.

Paulo «sopas» Amaral

domingo, 16 de novembro de 2014

Demitiu-se

Segundo o Expresso on line o minustro Miguel Macedo irá anunciar às 19,30 a sua demissão em virtde do caso chamado de vistos gold.
Ora ainda ontem o ministro Maduro afiançava do alto da sua pose ministerial que o caso dos vistos pertencia apenas ao âmbito da justiça e que não se deveria misturar as responsabilidades politicas aqui.
É caso para perguntar: E agora? O que é que diz o ministro Maduro?

Paulo Amaral

'Nunca tive uma reunião, um contacto, uma diligência ou conversa sobre vistos gold' - Politica - DN

'Nunca tive uma reunião, um contacto, uma diligência ou conversa sobre vistos gold' - Politica - DN

Como é possível ser-se sócio de uma empresa/sociedade e não saber se ela continua a exercer qualquer tipo de actividade?

Mas este tipo é parvo ou está a fazer de nós todos parvos?

E ainda lhe dão tempo de antena...



Paulo «sopas» Amaral

sábado, 15 de novembro de 2014

Vistos gold: Poiares Maduro afirma que caso diz respeito à justiça e não à política - TSF

Vistos gold: Poiares Maduro afirma que caso diz respeito à justiça e não à política - TSF

Tudo está bem dito...

Mas aqui existe uma coisa que esta criatura está a olvidar.

É que existem altas figuras do Estado envolvidas em atos de corrupção, tráfico de influência e peculato.

E nesta situação, perdoem-me, não há com que fugir com o "rabo à seringa".

Todos eles têm algo a esconder...

Todos estão envolvidos em situações menos claras...

Veja-se quem são as criaturas envolvidas neste escândalo!



Paulo «sopas» Amaral

Quem sofre

Para quem sofre...
Sofrer não é para todos.
Sofrer é para quem pode!
Por vezes sofre-se sozinho, mas outras vezes sofre-se acompanhado.
Por mim, e como gosto de sofrer sozinho, e para não fazer sofrer quem eu amo, e porque sou um solitário, toda a minha vida fui "uno e indivisível", peço perdão a quem me ama.
Este é o meu paradigma!
Ser só, sofrer só, não permitir que aqueles que me são próximos sofram como eu sofro.
Para o bem e para o mal!!!!!
Mas não esqueço, e não esqueçam, que também tenho um excelente sentido de humor.
Gosto de rir e de fazer rir!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Paulo «sopas» Amaral

Pobreza infantil

Tem-se ouvido e lido bastante sobre a pobreza infantil e os males que daí advém.O que pergunto é:
Pode ser separada a pobreza infantil da pobreza dos seus pais?
Então a pobreza infantil não está directamente ligada à pobreza dos adultos?

Paulo «sopas» Amaral

De volta

Estou de volta, passados dois anos, ao meu blogue.

Paulo «sopas» Amaral