BPI com prejuízo de 161,6 milhões de euros em 2014 - TSF
Para quem acha e defende que o setor privado gere mais e melhor do que o setor público, aqui está, mais uma vez, para além dos casos BPP, BPN, BES/GES, PT etc., que nem só os privados são bons a gerir.
Também têm perdas. Claro que as justificações, para estes casos em contraponto com os do setor público, têm imensas causas, mas para isso é necessário nós, os menos incautos, alertarmos para o que se está a passar.
O líder do BPI, o sr. "aguenta aguenta", desta vez desculpou-se com a atividade doméstica para justificar os mais de 160 milhões de euros de prejuízo.
Só que, convém lembrar a criatura, a atividade doméstica é constituída por aqueles que viram ser roubados os seus salários e direitos, e que desta forma não conseguiram manter o seu nível de vida cortando obrigatoriamente no consumo.
Sempre afirmei que, com salários maiores o consumo e por arrasto o crescimento da economia, seria maior e mais sustentado.
ACORDAI POVO, ACORDAI!
Paulo «sopas» Amaral
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
Morrer nas urgências
O ministro da saúde afirma que as 700 mortes ocorridas nos primeiros 20 dias deste ano, a uma média de 35 mortes por dia, nas urgências hospitalares "nada tem de assustador".
Diz mais a criatura que todos os anos onde mais mortes se verificam é nas urgências, logo a seguir aos cuidados intensivos.
O que este (ir)responsável pela saúde em portugal não diz é que deveria ser considerado grave que quem se dirige aos cuidados de saúde hospitalares, principalmente quem vai às urgências, não deveria esperar tantas horas e horas essas que se declaram mortais.
O que esta criatura deveria dizer e trabalhar para isso, é que quando um homem ou uma mulher se dirigem às urgências de um hospital, devem ser tratados com a maior celeridade, celeridade essa que deve estar diretamente relacionada com o elevado valor dos impostos que todos pagamos.
A saúde não é um negócio, outrossim, um direito adquirido!
E para certos e determinados tipos de direitos, como o da saúde, não há negócios ou negociações que possam subverter esse mesmo direito.
ACORDAI POVO, ACORDAI!
Paulo «sopas» Amaral
Diz mais a criatura que todos os anos onde mais mortes se verificam é nas urgências, logo a seguir aos cuidados intensivos.
O que este (ir)responsável pela saúde em portugal não diz é que deveria ser considerado grave que quem se dirige aos cuidados de saúde hospitalares, principalmente quem vai às urgências, não deveria esperar tantas horas e horas essas que se declaram mortais.
O que esta criatura deveria dizer e trabalhar para isso, é que quando um homem ou uma mulher se dirigem às urgências de um hospital, devem ser tratados com a maior celeridade, celeridade essa que deve estar diretamente relacionada com o elevado valor dos impostos que todos pagamos.
A saúde não é um negócio, outrossim, um direito adquirido!
E para certos e determinados tipos de direitos, como o da saúde, não há negócios ou negociações que possam subverter esse mesmo direito.
ACORDAI POVO, ACORDAI!
Paulo «sopas» Amaral
Estado arrecadou mais 838 milhões em impostos do que em 2013 - TSF
Estado arrecadou mais 838 milhões em impostos do que em 2013 - TSF
...Ou seja, segundo estes dados a conclusão a que se chega é que os mais de 800 milhões de euros que o estado arrecadou em impostos no ano passado, foram retirados do rendimento do trabalho dos Portugueses e daquele que já alguém chamou de imposto cego, que é o IVA em que tanto paga aquele que aufere o salário mínimo como um dos, cada vez mais, milionários que crescem como cogumelos no nosso país.
Quanto às empresas, essas viram os seus lucros aumentarem, também um pouco porque o IRC baixou cerca de 11%.
Isto não é equidade na distribuição dos sacrifícios,como muitos querem fazer crer.
Isto é uma roubalheira a quem trabalha e a quem em nada contribuiu para esta crise que dizem, está a chegar ao fim.
Só acredita quem quer...
Acordai Povo, Acordai!
Paulo «sopas» Amaral
...Ou seja, segundo estes dados a conclusão a que se chega é que os mais de 800 milhões de euros que o estado arrecadou em impostos no ano passado, foram retirados do rendimento do trabalho dos Portugueses e daquele que já alguém chamou de imposto cego, que é o IVA em que tanto paga aquele que aufere o salário mínimo como um dos, cada vez mais, milionários que crescem como cogumelos no nosso país.
Quanto às empresas, essas viram os seus lucros aumentarem, também um pouco porque o IRC baixou cerca de 11%.
Isto não é equidade na distribuição dos sacrifícios,como muitos querem fazer crer.
Isto é uma roubalheira a quem trabalha e a quem em nada contribuiu para esta crise que dizem, está a chegar ao fim.
Só acredita quem quer...
Acordai Povo, Acordai!
Paulo «sopas» Amaral
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