O turismo mata a essência do Lisboeta e da cidade de Lisboa.
Só quem manda e quem tem interesses nesta questão éque não quer ver esta realidade.
Nas notícias de hoje fala-se que a última mercearia do Bairro do Castelo irá fechar em proveito do turismo.
Perde-se a natural idiossincrasia do Povo que ainda habita no centro de Lisboa.
Esta questão deveria deixar o presidente da câmara preocupado.
Mas não deixa. Para nosso mal.
Acordai, Povo, Acordai.
Paulo Sopinha de Amaral